terça-feira, 14 de dezembro de 2010

[MÍDIAS] Como integrar sites corporativos a redes sociais


1- Integração social zero: a empresa não faz qualquer menção ou não promove qualquer ligação entre suas comunidades e seu site. Só perde com isso, uma vez que os usuários das redes irão considerar seu site irrelevante.

[INFORMAÇÃO] Mídias sociais

Reputação vende!

Pelo menos é o que mostra o estudo da Deloitte, para o qual 85% das empresasresponderam que visam melhorar a reputação de sua marca ao optar pelo uso das mídias sociais, ainda que o incremento das vendas tenha sido apontado como principal objetivo por 55% dos participantes.
Apesar da atenção voltada à opinião dos internautas, Cipriani afirma que é impossível garantir que uma ação de marketing inclua a preocupação com a reputaçãoda marca. Por outro lado, o especialista em mídias sociais alerta para o fato de que o consumidor que começa a despontar nas plataformas de relacionamento é uma "criança mimada", que reclama quando é minimamente contrariada. "Qualquer coisa que acontece, o usuário já diz que vai colocar no Twitter. Esse é o consumidor do momento, e a empresa tem que se adequar à realidade", avalia.
Nesse contexto, são inúmeros os casos de empresas e marcas que tiveram a credibilidade abalada com o poder e a rapidez de alcance dos comentários lançados nas redes sociais, revelando total despreparo na gestão da crise. Ian lembra os "clássicos" problemas enfrentados pelas operadoras de telefonia.
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

[INFORMAÇÃO] As redes sociais


por: OKMIDIA
em: OK Midia

[INFORMAÇÃO] Avalie seu desempenho profissional


Você com certeza em alguma etapa de sua vida já passou por alguma avaliação, e neste sentido na sua profissão esta ferramenta quanto bem aplicada trás resultados favoráveis referentes ao desempenho da pessoa e da empresa, pois temos a capacidade de melhorar comportamentos diversos, portanto hoje pense melhor e faça você esta avaliação, considere alguns critérios relevantes para seu sucesso pessoal e profissional.

COMPORTAMENTO

Avaliar seu comportamento é pensar como poderia ser melhor sua vivência com as pessoas referente ao seu envolvimento na tomada de ações, ou seja, pense que talvez envolver-se na busca por soluções é melhor do que apenas dizer não, porém não seja o famoso funcionário bonzinho, que diz sim para tudo e acaba não concluindo nada, portanto avaliar seu comportamento é fazer um raio x de seu envolvimento pessoal.

ORGANIZAÇÃO

Nem sempre você é aceito nas empresas depois de um certo tempo, devido a falta de organização, talvez em algum momento outros setores de sua empresa estavam em busca de profissionais com seu perfil, mas ao conhecerem seu lado desorganizado a idéia mudou, faça melhor e sempre, avalie por exemplo qual o seu tempo de respostas para as solicitações de seu chefe por exemplo.

ASSIDUIDADE

Pense como seria o mundo sem horários, talvez um grande caos, mas enfim ele existe, e desta forma as empresas utilizam desta ferramenta para o cumprimento de prazos com seus clientes, então seja você assíduo e claro, tenha em mente de que a empresa contratou uma solução no seu caso, avalie o quanto a empresa perdeu com seus atrasos.

CAPACITAÇÃO

Embora você seja um profissional formado e com conhecimento na sua área, lembre-se de que o mundo se transforma em uma velocidade invisível, pare e pense na sua melhor colocação no mercado de trabalho caso você tivesse um currículo melhor, buscar melhor rentabilidade e ser solução para as empresas, avalie outros cursos que possam agregar valor ao seu currículo, e claro, programar seu tempo para este investimento pessoal.

CREDIBILIDADE

Como anda sua fama profissional? pois é, faça esta avaliação imediatamente com seus colegas de trabalho, e procure respostas sobre sua situação, pense como seria seu setor sem a sua presença, caso a sua resposta seja, “um caos”, então você não está contribuindo o suficiente, pense que um de seus colegas em algum momento lhe solicitou ajuda e a resposta foi “depois”.

COMPROMETIMENTO

Como você vê as metas de sua empresa? Como problema? Então busque solução em você, pois as metas sempre estarão aguardando respostas, e estas respostas somente você tem, então faça o cumprimento destes objetivos através de seu comprometimento.

TRABALHO EM EQUIPE

Nunca depare-se com esta dificuldade, pois o seu limitante é um problema, faça trabalhos em equipe na busca por resultados, mas caso tenha problemas de relacionamento talvez seja hora de você avaliar este item, pois as empresas dependem desta ferramenta para melhores resultados de desempenho.

FLEXIBILIDADE

Imaginar você sempre aos meios de “não” é quase que impossível, mais talvez este não seja um indicativo, seja mais flexível na participação de tarefas, saiba sugerir suas idéias e também saiba ouvir mais.

USO DE SEU CONHECIMENTO

Nunca seja a base de tudo, seja no caso o canal de acesso ao conhecimento, inclua na sua relação profissional sua melhor forma de contribuir para todos, treinar e auxiliar é talvez mais importante do que apenas olhar, avalie você.

CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO

Qual a sua capacidade de se comunicar e se fazer compreendido? Muitos acham que treinar é apenas explicar aos ventos, porém avaliar seus treinamentos é importante, pois você pode estar com dificuldades, mas além disto, tente se comunicar de forma a ser adequadamente claro e objetivo, avalie seus treinados e pergunte como eles compreendem seus treinamentos e seu nível de dificuldade.

INOVAÇÃO

Nunca seja compulsivo, seja primeiro analista de um problema, para após envolver-se na criação de um projeto, idéia e avalie como suas idéias podem de fato melhorar sua empresa, mas antes de tudo, quais seriam os resultados.

ADAPTAÇÃO

Você passa por mudanças constantemente, avalie como as mudanças impactam na sua vida e como você lida com as mudanças, muitos dizem que mudanças causam as vezes uma certa rejeição, mas estas mudanças devem ser vistas muitas das vezes como solução.
Pois é, avaliar-se não é nada difícil, tente melhorar seu perfil profissional antes de indicar outros problemas na sua empresa, faça uso da avaliação pessoal e mostre a você mesmo que o diferencial é você, então faça a diferença.

vimos no http://www.oficinadanet.com.br
por: OKMIDIA
em: OK Midia

sábado, 13 de novembro de 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Os 4 P's do e-mail marketing

E-mail marketing dá resultado. Mas muitas empresas ainda não fazem e-mail marketing como deveriam. Para obter o máximo resultado em uma campanha de e-mail marketing é preciso estar atento a alguns conceitos e critérios que podem fazer toda a diferença. Observando as melhores práticas de empresas que estão obtendo resultados muito expressivos em e-mail marketing, procurei sintetizar alguns conceitos para resumir as linhas gerais de uma boa campanha de e-mail marketing. Não tenho a pretensão de esgotar o tema, mas vejo grandes oportunidades sendo desperdiçadas por puro desconhecimento de clientes e, até, de agências de propaganda, tradicionais ou digitais. Meu objetivo é justamente levá-los a uma reflexão. E, para ficarmos alinhados com o velho marketing, adotei também quatro Ps. Os 4 Ps do e-mail marketing são: Proposta, Pertinência, Permissão e Permanência.

1 – Proposta
A proposta é a síntese do que a empresa está oferecendo ao mercado via e-mail. Ou seja, qual é o produto/serviço comercializado e em que condições, como preço, prazo, condições de pagamento, promoções de venda. Faz parte da proposta, também, a apresentação visual e a mensagem, com uma idéia instigante, uma comunicação persuasiva, um layout claro e atraente, evitando-se o uso de palavras que podem ser indicativas de mensagens de spam e que são analisadas e classificadas pelos principais provedores do mercado. Por fim, a proposta do e-mail marketing realizado deve estar integrada com outras ações de comunicação para potencializar o resultado e aproveitar o que cada mídia tem de melhor a oferecer.
E, entenda-se por mídia não apenas os veículos de comunicação tradicionais, mas também, ações de telemarketing ativo e receptivo e vendas pessoais. Todos têm que estar alinhados, falando a mesma língua, mas respeitando suas próprias características. Se lembrarmos que o Easy Mailing, bem como outros bons sistemas de gerenciamento de e-mail marketing do mercado, fornece informações precisas e confiáveis sobre quem viu a campanha de e-mail marketing – e em que produtos/serviços está interessado – o potencial para criar ações de cross media é enorme.

2 – Pertinência
Neste aspecto, o e-mail marketing pode ser uma experiência desejável – e até agradável –para seu público. Ou ser uma sogra chata que insiste em lhe visitar nas horas mais inconvenientes. A pertinência diz respeito a quanto sua empresa e sua proposta são relevantes para seu público. Neste caso, para sua base de clientes e prospects. Não adianta mandar e-mail de uma Pet Shop para quem não tem animal de estimação, correto? A não ser que a proposta seja, justamente, sobre as vantagens e alegrias de se ter um bichinho. A pertinência não está apenas no produto em relação ao público, mas no próprio teor da mensagem e na adequação ao seu público que, afinal, fazem parte da Proposta.
Pertinentes também devem ser as listas de e-mail utilizadas em uma campanha de e-mail marketing. Deve-se evitar as empresas que divulgam – via spam – listas milagrosas de milhares ou milhões de e-mails a preços absurdamente baixos. Por outro lado, é possível alavancar o crescimento da própria base de contatos cadastrados de uma empresa usando-a para este fim. A criação de uma campanha de opt-in (cadastro para recebimento de e-mails da empresa ou produto) a partir de indicação de amigos dos clientes que, eventualmente, compartilham o mesmo interesse sobre seu produto e empresa, com oferta de algum benefício para quem se cadastrar em seu site, é apenas uma, entre várias idéias criativas, que podem ser implementadas. Se a empresa possui lojas físicas, é fundamental cadastrar o e-mail dos seus clientes no ato da compra e pedir-lhes autorização para enviar e-mails. Se os produtos de uma empresa são pertinentes para quem os consome, o mesmo pode valer para sua campanha de e-mail marketing.
Defendo a visão de que e-mail marketing é como mala-direta impressa. Às vezes recebo folhetos que não me interessam. E o destino é o lixo. Porém, algumas vezes, acabo por descobrir um produto que me desperta o interesse. Mesmo sem pedir para receber essa mala-direta, ela acabou me trazendo uma informação nova e desejável. No caso do e-mail, é até melhor e ecologicamente responsável: não consome papel, pode ser deletado a um simples clique e é muito, muito mais barato.

3 – Permissão
Independentemente da base de dados de e-mail ser grande ou pequena, lembre-se: respeite a opção de descadastro do seu público. Esse é um aspecto do e-mail marketing que não tem paralelo no mundo físico. O respeito à opção de descadastramento de seu cliente ou prospect deve ser observado religiosamente, acima de tudo. Mas o tão comentado opt-out (descadastro) não deve ser visto, necessariamente, como algo negativo. Trata-se, também, de uma excelente oportunidade para a empresa entender o que tem valor para seu público, o que ele deseja, quais necessidades que não estão sendo atendidas e porque não está satisfeito com sua comunicação via e-mail. Uma amostragem qualitativa de quem fez opt-out é um material rico para uma pesquisa por telefone, mala-direta ou, até mesmo, pessoal. E seu público vai ficar muito satisfeito e encantado ao ver que sua empresa realmente o valoriza e quer lhe atender melhor. Provavelmente, muitos vão querer voltar a receber seus e-mails.
Quem não respeita o opt-out faz spam, mesmo que a base seja de seus próprios clientes. E isso traz prejuízo à sua imagem. E ao próprio mercado de e-mail marketing sério, que se esforça para mostrar que oferece uma mídia com relação custo/beneficio sem precedentes e que deve ser, sempre, levada em consideração no planejamento de comunicação de uma empresa.

4 – Permanência
Se o e-mail marketing é uma mídia, ele também está sujeito à necessidade de repetição, de freqüência na exposição. Não da mesma mensagem, como um comercial de televisão, é claro. Mas da repetição da própria ação de fazer e-mail marketing. É importante que o e-mail seja enviado periodicamente e com a Proposta renovada. É possível ter um produto em oferta e, através de uma campanha de e-mail, criar um senso de urgência para o final da promoção. Mas é importante que cada e-mail enviado traga algo diferente, para não cansar o seu público. E a permanência das suas campanhas de e-mail marketing, além de trazer mais resultados, criarão um vínculo com seu público. Serão, até, desejadas por ele. Que atire a primeira pedra quem já comprou nas grandes lojas de varejo on-line e não gosta de receber suas campanhas de e-mail para saber quais são as novidades do mundo da eletrônica e informática, por exemplo. Para não tornar seus e-mails cansativos, experimente alternar os produtos e serviços divulgados. Mensure os resultados obtidos de leitura e cliques e vá fazendo os ajustes finos na forma e no conteúdo. E-mail marketing dá resultado. Basta fazer bem feito, e antes que seu concorrente o faça.

Por Rodrigo de Almeida - Diretor Comercial da Dinamize.
Fonte: Dinamize
em: MagoWeb

sábado, 30 de outubro de 2010

[INFORMAÇÃO] O problema não é meu!

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Imaginou que no pacote poderia haver comida, ou outra coisa útil para o fazendeiro. Mas ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado!
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda, disse a galinha.
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações, disse o porco.
- O que Sr Rato? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não, disse a vaca.

Então o rato voltou para casa cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu facão e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Na próxima vez que receber um pedido de intercessão, ou um outro desafio, e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma "ratoeira" na casa, toda a "fazenda" corre perigo.
por: André Amaral - Coordenador de Projetos e Desenvolvimento de Recursos

domingo, 17 de outubro de 2010

[INFORMAÇÃO] A história que você não vê!

Hoje nossa sociedade vive sobre o constante medo da escassez, onde a qualquer momento tudo pode acabar, o ciclo das coisas é finito. Consumimos de forma impensada, ansiosa, e descontrolada acreditando que realmente aquele bem irá nos trazer uma satisfação. No entanto, é só lançarem uma nova versão, que logo começamos a sentir tudo de novo como um vício degradante. Devemos começar a nos tornar conscientes de que a nossa cadeia de consumo atual é um ciclo finito, baseado na escassez.
O que podemos fazer para mudar este cenário? Bom, primeiro vamos entender como este ciclo funciona. Depois vamos começar a pensar em soluções para resolver este quebra-cabeça, imaginando como seria um mundo baseado na abundância, num ciclo renovável onde teremos para sempre tudo o que realmente nos é vital, como: água potável, eletricidade sem a queima de combustíveis poluentes, tecnologia sustentável capaz de inovar na produção e também de nos livrar de trabalhos repetitivos e desinteressantes.
Assista ao vídeo seguinte reflita seus reais conceitos sobre sociedade de consumo.

 
por: tuiuiucomunicacao

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

[INFORMAÇÃO] Mercado financeiro

Podcast do grupo Jovem Nerd sobre mercado financeiro, uma aula sobre mercado fianceiro de forma descontraída.

Lambda lambda lambda! Hoje Alottoni, Sr.K, Sr.Z e Azaghal, o anão escrotizam completamente o que deveria ser um papo sobre educação financeira e INVESTIMENTOS.
Neste podcast: Saiba porque o mercado de ações sobe no boato e cai no fato, entenda a diferença semelhança entre aposta e investimento, alimente sua iguana com Césio-137 e aprenda a contabilizar seu dinheiro em Gols 1000 e balas Juquinha!

Deseducação Financeira


por: Alottoni & Azaghâl, o anão

sábado, 9 de outubro de 2010

[INFORMAÇÃO] O Caso Jovem Nerd - Empreendedorismo


O caso de sucesso do site e podcast sobre o mundo nerd mostra que a partir da identificação com o público é possível receber publicidade e vender produtos da marca.

Por Matheus Pacheco
A cena é inusitada: numa sessão de autógrafos, uma multidão ansiosa pelos autógrafos dos empresários da editora, das mulheres deles, dos amigos deles e dos filhos deles, tanto quanto do próprio autor.
Aconteceu com os empresários e blogueiros Alexandre Ottoni e Deive Pazos no lançamento do livro do amigo e autor Eduardo Spohr, A Batalha do Apocalipse. Nunca ouviu falar? O site que eles criaram, Jovem Nerd, tem mais de 25 mil acessos diários e o livro de Spohr, lançado pelo selo vinculado ao site, se tornou o livro mais vendido no estande da Editora Record na Bienal do Livro 2010 em São Paulo.
Mas o que faz tanta gente querer suas contra-capas autografadas não só pelo autor mas por outras pessoas que, à primeira vista, não têm conexão nenhuma com a obra? Simples: são todos participantes do conteúdo base que sustenta toda a estrutura do site, que é um podcast.
Um podcast é um arquivo de áudio, parecido com um programa de rádio, mas que as pessoas baixam e ouvem onde e quando quiserem no seu tocador de mp3 (a parte “pod” do nome combina com Ipod). No caso, o “nerd”cast vai ao ar toda sexta-feira e é um papo descontraído entre amigos, com o que seria a visão nerd sobre os mais variados temas (inclusive os não nerds).
O formato aparentemente despretensioso os tornou famosos. Os participantes, ao exporem suas histórias, gostos e visões tão variadas (há o sarcástico, o escritor, o que mora no exterior, o amigo-enciclopédia), criam uma discussão equilibrada e várias possibilidades de identificação com o espectador.
Ao mesmo tempo, compartilham com os ouvintes um interesse comum, o olhar nerd sobre o mundo. Como empreendedores com o mesmo interesse que seus clientes, eles se colocam como consumidores e estabelece-se o par.
Prova desse elo é um vídeo publicado no site em que eles aparecem adquirindo várias caixas de actions figures nos EUA (“figura plástica posável de um personagem”, segundo a Wikipédia; “brinquedo adulto” parece um pouco mais claro para que não é iniciado).
Ao concretizar um sonho tipicamente nerd “comprar quantos action figures for possível numa loja no exterior” eles demonstram o quanto compartilham naturalmente dos anseios de seus clientes. E é justamente essa familiaridade que tornou possível a tarde de autógrafos “coletiva”.
A intimidade entre empreendedor e cliente está refletida nos anúncios e produtos vendidos. O público elege as histórias mais marcantes dos programas, o que resulta em “melhores momentos” e canecas com as melhores frases dos participantes vendidas no site.
A caneca não é adquirida pela utilidade específica, mas pela capacidade e impacto que as frases impressas nela têm em fazer recordar o espectador momentos agradáveis de um dos seus programas favoritos. Além do fator emocional, o consumidor ainda faz parte da confecção dos produtos e dos serviços que ele anseia.
Na parte da publicidade, os anúncios estão sempre de acordo com o tema do programa da semana. O ouvinte então sente uma relação mais honesta entre o site e ele. É menos uma publicidade bolada por especialistas em mercado e sim outros consumidores, quase amigos, dando a sua recomendação e aprovação.
Foi o caso do livro A Batalha do Apocalipse. Os blogueiros gostaram do livro do amigo e acreditaram em seu potencial comercial. Fizeram um nerdcast específico sobre o livro e lançaram alguns teasers durante outros (pequenos trechos do livro lidos por dubladores).
A estatística de 200 livros vendidos em duas horas e o posterior interesse da editora Record em republicar o livro demonstram o sucesso.
O site Jovem Nerd deixa claro a importância do vivenciar, da emoção e da identificação num empreendimento digital. O que vem bem a calhar no contexto atual já que, nesse tipo de abordagem, o cliente, de fato, recusa imitações.
As ferramentas online propiciam novas e inusitadas interações entre empreendedor e cliente – e a pergunta que não quer calar é: você está pronto para desbravá-las, explorar seu potencial no melhor nível? Está pronto para distribuir seu autógrafo?
em: [Webinsider]

sábado, 18 de setembro de 2010

[INFORMAÇÃO] Como Falar em Público


Cada vez mais as pessoas são forçadas a trabalhar em equipe, o que pressupõe expor idéias em público. Digamos que você fez um estudo sobre determinado problema e agora precisa apresentar suas conclusões para os colegas e, o pior, para seus superiores. Na hora da apresentação dá aquele “branco”, começa a suar frio e a boca trava.
O medo de falar em público é bastante comum, e a fórmula para livrar-se disto é relativamente simples: basta seguir algumas regrinhas e praticar.
Certo, mas quais são estas regrinhas a serem seguidas? É isto o que analisaremos:
Supere a dificuldade de falar em público

Para muita gente é extremamente difícil encarar uma platéia. Têm verdadeiro pavor, e isto acaba acarretando inúmeros problemas de comunicação. Algumas pessoas falam baixo ou alto demais, ficam artificiais, agressivas, desarticuladas. Aceleram a fala ou diminuem o ritmo até permanecer numa irritante e sonolenta monotonia. Sentem-se desconfortáveis e incompetentes para falar diante de um grupo de ouvintes, sejam estes conhecidos ou não: a questão toda é ter todos aqueles olhares inquisidores sobre si, atentos aos menores gestos, prontos para criticar e deixá-lo numa situação ainda mais constrangedora.
A tensão do momento pode agravar o maior defeito de quem fala em público, que é não saber ordenar o pensamento. Na sua imensa maioria, as pessoas não sabem iniciar, desenvolver e concluir uma apresentação. Em determinadas situações entram diretamente no assunto central sem preparar convenientemente a platéia, isto é, antes de conquistar a atenção, a torcida e a colaboração das pessoas. Em outros momentos esforçam-se para conquistar os ouvintes quando estes já estão devidamente preparados para ouvir, correndo o risco de desinteressá-los. Muitos passam de uma etapa para outra sem nenhum critério. No momento de encerrar voltam para o início, em seguida repetem os argumentos que já haviam sido criteriosamente expostos, que começam a enfraquecer pelo excesso de repetição.

Esse é um problema muito grave, pois sem saber como elaborar o raciocínio dificultarão não apenas o entendimento dos ouvintes, como também sua própria exposição. Para não cair nesta armadilhas podemos seguir um pequeno roteiro, acompanhe:
Dicas para uma palestra bem sucedida
A seqüência é bem simples, podendo ser assimilada e aplicada apenas com um mínimo de estudo e observação. Podemos resumir tudo a três etapas principais:
1 – Conte sobre o que vai falar, e
2 – Fale.
3 – Para finalizar, conte sobre o que falou

É exatamente assim que um a boa fala deve ser esquematizada. Com essas três partes simplificadas você irá organizar e expor com tranqüilidade sua mensagem. Obviamente que este é um plano simplificado, porém é bem fácil de ser entendido. Na sua próxima apresentação procure pôr esses conceitos em prática e descubra como fica muito mais fácil abordar qualquer tipo de assunto.

Embora seja muito simples assimilar a seqüência simplificada, podemos detalhar mais e diminuir as possíveis dificuldades que você possa encontrar para aplicá-la. Façamos isto então, procure esquematizar sua apresentação da seguinte maneira:
1 – Faça uma introdução correta - Para conquistar a simpatia dos ouvintes inicie fazendo alguns elogios sinceros a eles. Apresente-se demonstrando de forma gentil como está envolvido com aquele ambiente e com o tema que pretende desenvolver. Para conquistar a atenção logo nos primeiros momentos use uma frase de impacto, conte uma piada ou uma pequena história, levante uma reflexão ou mostre os benefícios que o público terá com o tema. Evite iniciar dando sua opinião sobre assuntos que possam contrariar os ouvintes. Comece concordando com os pontos comuns e depois de quebrar as resistências manifeste sua forma de pensar que pode, eventualmente, ser exatamente o oposto do que a platéia possa pensar.

2 – Prepare o assunto de forma conveniente - Comece etapa contando qual o assunto que pretende desenvolver, o problema que deseja solucionar e as partes do assunto que tem intenção de cumprir. Conhecendo o roteiro, os ouvintes acompanharão com maior facilidade sua exposição.

3 – Cumpra tudo o que foi planejado - Desenvolva o assunto proposto, solucione o problema e cumpra as etapas prometidas. É aqui, neste momento que você irá também apresentar seus argumentos. E se encontrar resistência dos ouvintes deverá refutar essas objeções.

4 – Finalmente, a conclusão - Capriche no encerramento e reserve o momento de maior emoção para o final. Em uma frase ou duas comente qual foi assunto abordado e termine fazendo com que os ouvintes reflitam ou ajam de acordo com sua mensagem.

Ao seguir estas etapas, dando maior organização a sua mensagem, o resultado poderá ser bem melhor do que você espera. E isto lhe dará mais confiança para a próxima apresentação. Afinal, é inevitável ter que falar em público, mesmo que trabalhemos sozinhos pode ser necessário falar em público para resolver nossos problemas ou para pedir ajuda.
por: Revista PnP

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O conselho de dona coruja


Os animais da floresta haviam sido convocados para fazerem juntos uma ponte que facilitasse atravessar o rio.

Após dias de trabalho pesado eis que a ponte ficou pronta para a alegria de todos.

Muitos dias se passaram até que veio uma chuva forte o rio transbordou e a ponte não agüentou a forca das águas, a ponte arrebentou e a água destruiu a moradia de vários animais.

Estes então começaram a brigar entre si para saber quem seria o responsável por aquele desastre e a discussão ficou cada vez pior.

Para resolver o problema um deles deu a idéia de perguntar para a coruja que residia na árvore mais antiga dentre todas daquele bosque, visto ser considerada por todos o mais sábio dos animais.

Dona Coruja se sentiu muito lisonjeada e aceitou a incumbência de ser a mediadora do conflito que havia se instalado.

Convocou a bicharada e do alto de sua árvore contou a seguinte historia:

Um elefante e uma formiguinha estavam tentando atravessar uma ponte de madeira e cordas, mas o elefante estava com muito medo por ser pesado, então a formiga disse para ele que atravessaria e esperaria do outro lado da ponte.

Foi o que ela fez, e para encorajar o elefante ela ficava gritando do outro lado para que seu amigo conseguisse atravessar a ponte.

Cada passo que o elefante dava quebrava as madeiras da ponte, quando ele chegou do outro lado, a ponte ficou completamente destruída.

A formiguinha olhando para a ponte semi destruída disse para o amigo elefante:

- Meu Deus você viu o que nos fizemos com a ponte?

Faça-me o favor Dona Coruja esta estória é bem manjada, né?

Quanto a enchente na floresta me lembra muito as enchentes que acontecem em outra floresta, não de árvores e vegetação diversas, mas, de edifícios, casas e avenidas.

Sabe de uma coisa deixa pra lá, afinal, esta enchente é conseqüência de má administração e desleixo do próprio homem.

Voltando a estória, Dona Coruja fez com que os animais entendessem que ninguém em especial era culpado pela destruição da ponte, mas, que todos juntos faziam parte daquele acontecimento e que somente juntos poderiam estudar uma forma de construir uma nova ponte mais segura.

É muito comum nas empresas procurar culpados e vilões para jogar a responsabilidade por algo que não deu certo.

Muitas vezes o gestor procura criticar seus colaboradores para aliviar suas próprias deficiências.

Antes de ficar buscando culpado o ideal é compreender o que esta ocorrendo não apenas superficialmente, mas de uma forma profunda, para isso, examine a situação, os bastidores, o contexto e tente entender o que está ocorrendo.

Deixe claro para o grupo que a situação somente será resolvida, se todos falarem abertamente e honestamente sobre o problema.

Sei que é mais fácil eleger culpados do que refletir honestamente sobre as causas de coisas que não deram certo.

Dona Coruja tem razão todos têm que assumir a responsabilidade das ações do grupo, sejam elas positivas ou não.

por: Rubens Fava
em: www.administradores.com.br