sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Marketing pelo e-mail

E-mail Marketing é a utilização do e-mail como ferramenta de marketing direto. É de extrema importância para o empreendedor na geração de tráfego e, principalmente, no relacionamento com os clientes. Criar e enviar uma email newsletter pode alavancar o sucesso de um negócio na Internet.
Diferentemente do spam, que se caracteriza pelo envio de mensagens indesejadas, é essencial ao e-mail marketing o consentimento do cliente, que pode ser explícito, quando ele mesmo opta por receber, ou implícito, caracterizado por uma relação evidente entre as partes.
Nesse sentido, as empresas que adotam o e-mail marketing têm uma série de benefícios:
- Em vez de esperar o interesse do cliente, a empresa pode encontrá-lo;
- O cliente interage imediatamente com a mensagem;
- É possível direcionar a mensagem por sexo, faixa etária e cidade, por exemplo;
- A mensagem pode ser facilmente personalizada com informações do cliente;
- O retorno da ação realizada é acompanhada em tempo real.
Diante de todos esses benefícios existem muitos programas no mercado que permitem a realização do e-mail marketing.
 

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Os riscos do empreendedor

A análise dos riscos deve levar em conta a probabilidade e o impacto de uma decisão

Todos nós corremos riscos o tempo todo. Ao sairmos de casa, podemos ser atropelados, fulminados por um raio ou simplesmente tropeçar e ralar o joelho. Se levássemos em conta todas as ameaças que sofremos, nem sequer sairíamos de casa. Na verdade, nem em casa nos sentiríamos seguros. Se nós conseguimos tocar nossas vidas diariamente, é porque sabemos que, apesar das ameaças que vivemos todos os dias, no fundo, a probabilidade de se concretizarem é baixa. Não é por acaso que, depois de lerem algumas estatísticas sobre mortalidade de empresas, poucas pessoas se aventuram na carreira empreendedora. Segundo levantamento feito por algumas instituições, o índice de descontinuidade de pequenos negócios é altíssimo nos seus primeiros anos de vida. Até pouco tempo atrás, 75% das empresas abertas não chegavam ao seu quinto ano de vida. Ou seja, a regra é quebrar, dar certo é a exceção. Diante disso, é normal que as pessoas nem cogitem o negócio próprio como alternativa de futuro.
Mesmo assim, a despeito das estatísticas, por que algumas pessoas resolvem empreender? Simples. O empreendedor tem uma visão diferente do risco que está correndo. Em primeiro lugar, ele não olha só o que tem a perder, mas, acima de tudo, o que tem a ganhar. São as possibilidades de ganho e os benefícios atrelados, como independência, autonomia ou propósito, que fazem a pessoa empreender. As possibilidades são bem maiores do que os prejuízos. Temos, portanto, dois elementos que explicam o fenômeno do risco: a probabilidade e o impacto.
A probabilidade é normalmente confundida com risco. Quanto maiores as chances de algo dar errado, maior a probabilidade e, portanto, maior o risco. Pode ser um elemento importante, mas não é o único. A sua probabilidade de tropeçar caminhando de olhos vendados é alta, mas, se o impacto é baixo, você até se arrisca, ou seja, você não vai perder a vida a não ser que resolva atravessar uma rua movimentada. Por outro lado, a probabilidade de um cofre cair na sua cabeça ao andar na praia é baixíssima. Embora o impacto seja alto - a perda da vida -, você nem considera esse risco porque a probabilidade é baixa.
Quanto ao impacto, a maioria das pessoas acha que ele é o que se perde ao enfrentar uma situação. Mas o empreendedor considera impacto a diferença entre o que se ganha e o que se pode perder, se algo der errado. O impacto mede os resultados de assumir um risco, que pode ser positivo ou negativo. Assim, andar em um quarto escuro representa o risco de tropeçar e se machucar. Ninguém faria isso a troco de nada. Mas, se a luz tiver acabado e a vela estiver guardada naquele quarto, o benefício de ter um pouco de luz poderá compensar a probabilidade alta de tropeçar. Tanto o impacto como a probabilidade são relevantes na determinação do grau de risco.
Mas a análise de riscos não se resume à conjunção desses dois elementos. Existem outros que devem ser considerados na análise: a incerteza, a complexidade, as ameaças e as ações alternativas.
Incerteza: muitas vezes, devido à falta de informações, você não pode determinar o grau de risco. A incerteza também pode ser atribuída a outras causas, como excesso de dados, informações de veracidade duvidosa, fontes sem credibilidade, dados contraditórios, excesso ou falta de racionalidade e excesso ou falta de influência emocional. Quanto maior a incerteza, maior é a chance de algo inesperado acontecer. Saber que existe uma vela no quarto escuro mostra que vale a pena correr o risco. Se eu não sei se existe uma vela lá, mas entro no quarto e tropeço, o risco foi alto mediante o benefício inexistente.
Complexidade: é a quantidade de variáveis que influenciam a atividade. O risco é diretamente proporcional ao número de variáveis. Um projeto de organizar as próximas Olimpíadas, por exemplo, possui um grau de complexidade maior do que organizar um passeio com a família. Essa complexidade se deve à quantidade de pessoas, empresas, tempo, orçamento, espaço, ações, recursos e outros fatores que são considerados no projeto. Quanto maior o número de variáveis, maior a chance de uma delas dar errado. Note que a complexidade também deve ser analisada junto com a incerteza, mas uma coisa não necessariamente influencia a outra. Assim, mesmo que você seja o líder do comitê que organiza as Olimpíadas há 20 anos e o seu grau de incerteza seja mínimo, a complexidade do evento é que determina que o risco é alto.
Ameaças: todos nós assumimos algum tipo de risco. Dormir, comer e andar é arriscado, mas não tanto quanto saltar de paraquedas ou atravessar correndo uma estrada movimentada. Assim, o próximo elemento da análise de riscos é a ameaça - aquilo que gera o risco. Andar é arriscado porque podemos ser atropelados, assaltados, levar um tiro etc. Essas são as ameaças. Por isso, a mesma atividade pode ter baixo risco em um contexto e alto risco em outro. Dormir pode ser uma atividade de baixo risco se você estiver na sua cama, mas pode ser de alto risco no relento de uma floresta.
Ações alternativas: o último elemento relevante da análise de risco é a ação alternativa, ou seja, o que se faz para eliminar ou minimizar o risco. Muitas vezes, o custo para executar uma ação nesse sentido é maior do que correr o próprio risco. É possível, por exemplo, construir uma casa totalmente livre de risco de desabamento? Sim, sobretudo se houver investimento em um bom projeto estrutural. Mas como garantir 100% da qualidade da matéria-prima? Como evitar inundações, terremotos e outras intempéries de baixa probabilidade? Essa análise só pode ser feita quando há um bom balizamento entre a proporcionalidade do risco e da ação de prevenção correspondente, um tipo de análise custo-benefício. Quanto mais formas de reduzir ou eliminar os impactos, a probabilidade, a incerteza, a complexidade e o número de ameaças, menor o risco.
O empreendedor é às vezes tachado com o rótulo de "jogador". Expressões como "apostar todas as fichas", "ou tudo ou nada", "tomador de riscos", usualmente aplicados ao perfil empreendedor, só ajudam a reforçar essa imagem. É um erro achar que o empreendedor aceita e busca o risco. O empreendedor não é um aventureiro. Ele nem sempre assume riscos, ele sabe ponderar todos os prós e os contras e, mesmo assim, quando assume o risco, faz o que pode para minimizá-lo.
Veja o seu negócio, por exemplo. Analise o risco de um fornecedor quebrar. Qual será o impacto no seu negócio? Que prejuízo representará para o seu produto? Qual é a sua dependência dele? E a probabilidade de ele quebrar? Veja como está a situação financeira e a credibilidade dele. Use os mesmos critérios para analisar outros riscos: de perder um cliente, de formar uma parceria, de exportar um produto. Os riscos estão por toda a parte, mas, usando os critérios certos, você saberá qual merece atenção especial. O que você não pode fazer é ter medo de todos e vacilar na hora de tomar decisões importantes.
* Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante (www.marcoshashimoto.com)
em: Insper

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

[MARKETING] Boas maneiras em e-mail marketing

ABEMD - Associação Brasileira de Marketing Direto
"Boas maneiras" nas ações de e-mail marketing
A Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD) elaborou esta relação de “Boas maneiras” para contribuir na estruturação de ações de e-mail marketing. Trata-se de uma série de recomendações que conduzem a uma utilização ética, pertinente e responsável do e-mail como ferramenta de marketing. Estas orientações se fundamentam no respeito aos destinatários das ações e, também, no uso adequado da internet, o que certamente contribuirá para as empresas alcançarem os resultados desejados e construírem um relacionamento sólido e de confiança mútua com clientes e prospects.
  1. Ética.
    Atuar dentro do Código de Ética da ABEMD, que conceitua detalhadamente as boas práticas no Marketing Direto.
  2. Autorregulamentação de E-mail Marketing
    Atuar dentro do Código de Autorregulamentação para Prática de E-mail Marketing, que conceitua detalhadamente as boas práticas de e-mail marketing
  3. Opt in.
    O primeiro recebimento é muito importante, porque marca o início da relação. É preciso ter permissão prévia (opt-in) antes do envio da primeira mensagem ao receptor. No caso de existir prévia e comprovável relação comercial ou social entre o Remetente e este Receptor, o envio de mensagem também é permitido.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

[PRODUTO] Pode ser bom, pode ser PEPSI


Talvez o refrigerante com o sabor mais diferente que já bebi aqui no Brasil foi o Guaraná Jesus. Deve ter refrigerantes com sabores diferentes por aqui que eu ainda não descobri. Mas fora do Brasil, a marca de refrigerante Pepsi se supera com seus sabores um tanto quanto exóticos. Confira alguns:
No verão de 2007, saiu uma edição limitada no Japão: a pepsi sabor pepino. Sim, você leu certo. Um refrigerante com gosto de pepino e coloração verde-detergente. Segundo um representante da Pepsi japonesa, eles queriam um sabor que fosse bem refrescante pro verão, “e pensamos que o pepino seria perfeito.”

sábado, 7 de maio de 2011

[MARKETING] Propaganda Brasileira de Automóveis

Dias atrás, em uma das minhas seguidas arrumações e mudanças nas minhas gavetas, encontrei um antigo DVD que meu pai tem, contando a história dos comerciais automobilísticos brasileiros na TV.

Pelo que podemos perceber na qualidade das imagens, e por termos que o apresentador comenta, foram produções convertidas de VHS para DVD. Provavelmente, eram duas VHS, pois, temos duas partes com cerca de 58 minutos de duração cada uma.

[INFORMAÇÃO] Geração Y

Seguidamente eu comento sobre a "Geração Y", a faixa etária de idade onde muitos de vocês, inclusive eu, podemos nos incluir.

Muitas de nossas características são similares e consequentemente temos ideias que muitas vezes apontam para um mesmo sentido.

Os especialistas consideram que a nossa principal diferença entre as demais gerações é ser multitarefa, porém, muitas críticas já são feitas quanto esse modo de ser.

Enfim, assistam o vídeo abaixo que faz uma ótima analogia sobre essas ideias:



por: Joatan Fontoura

segunda-feira, 4 de abril de 2011

[MARKETING] Ciclo de Vida de um Produto - Vampiros.

O Ciclo de vida do produto é a história completa do produto através de suas fases: concepção, definição, produção, operação e obsolescência. Todo produto passa por estas fases e conhecê-las pode ser determinante para que o produto não seja retirado do mercado.
400px Ciclo vida produto Ciclo de Vida dos Vampiros. Será que se piorar melhora?
As fases
Lançamento – O produto é apresentado ao mercado para estabelecer uma identidade clara e promover o conhecimento do produto. É o período de crescimento lento das vendas. É preciso visão a longo prazo, pois o lucro é ainda inexistente neste estágio, as pessoas tendem a usar para conhecer.